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    Outubro foi o mês mais mortífero de 2011

    filipe
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    Outubro foi o mês mais mortífero de 2011 Empty Outubro foi o mês mais mortífero de 2011

    Mensagem  filipe Qua 9 Nov 2011 - 17:08

    Outubro foi o mês mais mortífero de 2011 nas estradas portuguesas

    É preciso recuar três anos para se encontrarem dados piores. O presidente do Automóvel Clube de Portugal considera que o abandono das estradas pagas - mais seguras - pode ser uma das causas.

    Morreram 82 pessoas nas estradas portuguesas em Outubro. É um número que faz do último mês o mais mortífero do ano, sendo mesmo preciso recuar a 2008 para encontrar outro mês com tantas vítimas mortais. Foi um mês atípico, com números que fogem muito da média de 2011.

    Os 82 mortos registados em Outubro representam mais 29 do que em Setembro, mais 15 do que em Agosto, um mês tradicionalmente complicado, mais 23 do que em Julho e mais 37 mortos do que em Maio.

    É preciso recuar três anos para se encontrarem dados piores do que estes, mais concretamente a Novembro de 2008, quando se registaram 85 mortos, e a Agosto do mesmo ano, em que 90 pessoas perderam a vida.

    Os distritos vizinhos do Porto e de Aveiro destacam-se pela negativa – juntos têm um quarto das vítimas mortais em Outubro, mas Braga, Lisboa e Leiria também apresentam números fora da média.

    Abandono "das vias mais seguras"
    Estes resultados não surpreendem o presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, que é também membro da Prevenção Rodoviária Portuguesa.

    Carlos Barbosa considera que há várias explicações para um mês negro como o de Outubro, a começar desde logo pelo abandono das vias mais seguras - que são tradicionalmente pagas -, que os portugueses têm cada vez mais dificuldade em pagar.

    Para José Alho, presidente de uma associação da GNR e há mais de duas décadas a trabalhar na fiscalização de trânsito, o que aconteceu em Outubro não pode ser visto como um acaso.

    O militar, que tem defendido o regresso da Brigada de Trânsito a que já pertenceu, descreve um ambiente geral de impunidade, não só na fiscalização, mas também na punição.

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